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Quais os erros mais comuns em inglês que eu posso evitar?

Você já se deparou com uma porta com a mensagem “push” e ficou na dúvida se deveria puxá-la ou empurrá-la?

Você não é o único e nem o último a passar por isso, mas pode ser esperto o suficiente para deixar essa dúvida no passado!

Quando se trata de uma cultura nova é comum nos depararmos com situações que fujam aos nossos costumes, mas ao dominar o inglês essas ciladas podem se tornar bem menos frequentes!

Se você tem um bom conhecimento da língua, sabe que “push” significa empurrar e não puxar, mas os exemplos de situações ocasionadas pelo desconhecimento da língua vão muito além de ficar travado em uma porta!

 

Onde foi que eu errei?

Os enganos acontecem frequentemente com traduções literais, expressões, gírias e até mesmo hábitos!

E você pode começar a “take off your little horse from the rain” se pensa que tudo se resolve com simpatia!

Viu? Ninguém “tira o cavalinho da chuva” em inglês!

 

Expressões fail

A principal forma de errar em inglês é traduzir expressões brasileiras de forma literal.

Assim como no Brasil as expressões populares têm origem na cultura e nos costumes da nação, nos outros países acontece da mesma forma.

Não adianta sair por aí dizendo que vai “pull the car” (puxar o carro) ou que está com “elbow pain” (dor de cotovelo) que ninguém vai te entender.

É interessante tomar conhecimento das expressões do local para onde você vai que tenham o mesmo significado do que você quer dizer.

Por exemplo, “puxar o carro” pode ser traduzida como “make a move” (fazer um movimento) e “dor de cotovelo” é o mesmo que “pinning for someone” (apinhado por alguém).

 

Os sons podem enganar

Outra dica é tomar cuidado com a forma correta de se referir ou perguntar certas informações. Por exemplo, a idade!

Para perguntar a idade de alguém o correto é utilizar “How old are you” (quantos anos você tem).

Mas é comum que as pessoas perguntem “How many years”, que na tradução literal significa “quantos anos”.

Entretanto, “years” (anos) e “ears” (orelhas) têm o mesmo som e a pessoa pode entender que você está querendo saber sobre suas orelhas!

 

Salvem o plural

Se o plural é importante no português, no inglês não é diferente! Mas o “s” ao final da palavra nem sempre será a garantia de plurais corretos.

Exemplo são as palavras “man” e “woman” (homem e mulher). O plural de “man” é “men” e de “woman” é “women”, mudando a escrita e a pronúncia.

Há também as palavras que não variam para o singular e o plural, como “news”(notícia/notícias) ou “luggage” (bagagem/bagagens).

 

Falsos cognatos

Outra cilada em que muitos caem são os “false cognates” ou “false friends”, que são as palavras que têm escrita parecida com o português, mas significados e sentidos completamente diferentes!

“Library” é biblioteca e não livraria, que na verdade é o mesmo que “book shop”.

“Pig” significa porco, mas ao se referir à carne de porco o correto é “pork”.

“Resumé” significa currículo, enquanto a palavra correta para resumo é “summary”.

E esses são apenas alguns exemplos, que podemos complementar com o “push” lá do início do texto!

 

Conhecimento é a chave

Para não cometer esses erros, conhecer a língua é fundamental!

Ao estudar o inglês e assim incrementar seu vocabulário, conhecer as estruturas gramaticais e também as pronúncias, você vai conseguir se virar com a mais universal das línguas e se safar das ciladas!

Errar é humano e não é vergonha nenhuma, mas também é preciso ficar atento para que uma gafe em inglês não te custe aquela oportunidade de estudo ou mesmo uma vaga de emprego fora do país que você tanto sonha!

Quer continuar aprendendo? Leia nosso artigo 21 false cognates para você aprender e não cair em ciladas do inglês

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