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Entenda por que dominar o inglês ainda é um diferencial no Brasil e na era da IA

Em um país onde a maioria das pessoas não domina o inglês com fluência, quem realmente sabe se destaca. 

Para o profissional competitivo da atualidade e do futuro, ter inglês fluente não é apenas um “plus” no currículo: é um ativo estratégico, tanto para aproveitar oportunidades quanto para se preparar para os desafios impostos pela revolução tecnológica e pela inteligência artificial.

A seguir, você entenderá como o baixo domínio do inglês no Brasil torna o idioma uma rara vantagem competitiva, seu papel como ponte para tecnologias, pesquisas e mercado global e sua importância na hora de criar e manter a relevância profissional.

CENÁRIO ATUAL: POR QUE O INGLÊS AINDA É UM DIFERENCIAL NO BRASIL

Dados recentes mostram a lacuna linguística

Em 2025, duas pesquisas publicadas nos mostraram qual é o panorama atual do inglês no Brasil:

O levantamento “Idiomas e Habilidades”, feito pela Pearson em parceria com a Opinion Box, ouviu mais de 7 mil brasileiros entre fevereiro e abril deste ano, revelando que apenas 13% dos entrevistados se consideram realmente fluentes. 38% alegam ter domínio intermediário e 49% afirmam ter somente o nível básico. 

Já no relatório “Índice de Proficiência em Inglês EF 2025”, que compilou dados de testes de 2,2 milhões de adultos de 123 países, o Brasil ficou na 75ª posição no ranking global de proficiência na língua inglesa. 

Ou seja: a vasta maioria da população não domina o inglês, o que transforma quem consegue falar e escrever bem no idioma em um grupo minoritário, valorizado e com potencial de destaque no mercado de trabalho.

É claro que essa proficiência modesta não é por acaso, afinal, o acesso ao estudo, especialmente de uma segunda língua, envolve fatores como qualidade do ensino público e privado, além de barreiras financeiras, estruturais e culturais. 

Independentemente das razões que levam a essa disparidade nos números, quem tem a oportunidade de aprender o inglês – como você que está lendo – de forma fluente, confiante e funcional, sai na frente. Com a globalização e a transformação digital, essa vantagem só cresce.

O PAPEL DO INGLÊS NA ERA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E NOVAS TECNOLOGIAS

A tecnologia se comunica em inglês

Vivemos uma era de inovação acelerada, com ferramentas de inteligência artificial (IA), sistemas de automação, softwares, frameworks e documentações expressas majoritariamente em inglês. Para acompanhar essa evolução, o profissional precisa dominar o idioma.

Sem inglês, o acesso a essas tecnologias, melhores práticas, fóruns, cursos e atualizações torna-se limitado, o que pode representar uma barreira séria para quem deseja se manter relevante.

Competências técnicas + linguagem = a combinação que conta

Num mundo em que a IA e a automação estão mudando rapidamente a natureza do trabalho, a capacidade de aprender, adaptar-se e comunicar-se globalmente se torna ainda mais valiosa. 

O inglês, que é considerado a “linguagem da tecnologia” , é central para isso. Portanto, dominar inglês não é apenas uma questão de currículo, é parte da preparação para o futuro do trabalho.

Inclusive, a pesquisa “Idiomas e Habilidades” apontou que cerca de 30% dos profissionais alegam que saber inglês é útil para usar ferramentas digitais e desenvolver habilidades tecnológicas. 

Evitando a barreira da tradução e a dependência de ferramentas automáticas

Embora existam ferramentas de tradução e IA capazes de ajudar, confiar exclusivamente nelas limita a autonomia do profissional. A dependência de traduções automáticas pode atrasar processos, gerar mal-entendidos e reduzir produtividade.

Quando se lê documentação técnica, participa de reuniões internacionais e colabora em projetos globais, a fluência real faz diferença. 

Quem tem inglês fluente consegue navegar com confiança em ambientes internacionais, acompanhar lançamentos e inovações, colaborar globalmente e entregar resultados com agilidade. 

PARA QUEM O INGLÊS FLUENTE REPRESENTA OPORTUNIDADE 

Profissionais em busca de destaque no mercado: se você quer diferenciação no currículo, seja para vagas em empresas multinacionais, cargos de liderança, trabalhos remotos ou oportunidades internacionais, o inglês ainda é um dos critérios mais valorizados.

Quem busca ganhar mais: diversas pesquisas de mercado, como da Catho, mostram que os salários são superiores para quem domina o inglês, especialmente nas posições mais altas, chegando até a 170% de diferença

Quem busca aprender e aplicar novas tecnologias: áreas como TI, ciência de dados, desenvolvimento de software, IA, automação, pesquisa científica ou inovação dependem quase totalmente de materiais, comunidade e colaboração em inglês.

Adultos em transição de carreira ou buscando crescimento profissional: nunca é tarde: mesmo quem começa após os 20, 30 ou 40 anos pode obter fluência se tiver método, disciplina e prática constante. Com isso ganham autonomia e amplitude de oportunidades.

Estudantes, pesquisadores e universitários: ter inglês fluente amplia acesso à literatura, estudos, artigos internacionais, intercâmbios, estágios no exterior e colaborações acadêmicas globais.

Profissionais bilíngues têm maior chance de atuar em cargos de destaque, receber remuneração superior e acessar oportunidades de crescimento, sejam elas estrangeiras ou nacionais. 

Com a globalização dos negócios e o crescimento da economia digital, muitas empresas exigem inglês fluente e isso se destaca nos setores de tecnologia, inovação, ciência e negócios internacionais, que têm o idioma como requisito básico, afinal, o inglês é sua língua franca. 

Além disso, em áreas técnicas ou de tecnologia, o inglês muitas vezes é a língua de documentação, bibliografia, manuais e todos os recursos mais atualizados. Sem inglês, o profissional fica isolado de grande parte da informação relevante.

COMO INVESTIR NO INGLÊS DE FORMA CONSCIENTE E ESTRATÉGICA

Para transformar o inglês em um diferencial real, é preciso:

  1. Buscar fluência funcional, não apenas vocabulário básico, mas leitura, compreensão, escrita e conversação.
  2. Estudar com regularidade, afinal, consistência gera progresso.
  3. Praticar com objetivos claros, aprendendo termos técnicos, linguagem da sua área, comunicação realista, leitura de artigos, documentação, participação em comunidades internacionais.
  4. Alinhar o aprendizado às suas metas: carreira, estudo, tecnologia, crescimento pessoal.
  5. Aproveitar as oportunidades de uso: trabalhos remotos, freelas internacionais, colaborações, networking.

INGLÊS FLUENTE, UM INVESTIMENTO DE VALOR INESTIMÁVEL

O fato de grande parte da população brasileira não dominar suficientemente o inglês cria um vazio no mercado e esse vazio faz com que quem realmente sabe, fique em evidência. 

Somado ao avanço da tecnologia e da inteligência artificial, falar inglês não é mais um diferencial opcional, mas sim uma habilidade estratégica, essencial para adaptabilidade, competitividade e oportunidades globais. É se preparar para um mundo que exige conhecimento técnico, atualização constante, agilidade de aprendizado e comunicação global.

Aprender inglês, hoje, não é apenas estudar uma língua. É investir no seu futuro profissional, construindo um diferencial permanente. 

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