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7 curiosidades sobre as viagens da família real britânica

Decidir o destino, comprar passagem, fazer reservas, roteiro… você acha que a sua viagem dá trabalho?

Pois saiba que tudo isso ganha outra proporção quando se trata da viagem de um membro da família real britânica. 

É público e notório que os protocolos seguidos por eles são vários e, muitas vezes, extremamente rígidos, o que pode complicar um pouco os preparativos para uma viagem. 

Entretanto, considerando que cada passo deles é monitorado por câmeras em todo o mundo e que qualquer falha pode trazer uma grande repercussão, os protocolos também ajudam a evitar alguns transtornos. 

A seguir nós te contamos 7 curiosidades sobre as viagens da família real britânica.

Confira! 

1-Herdeiros do trono não viajam juntos 

Esse é um costume que busca garantir a manutenção da mesma linhagem familiar no trono, sendo assim, dois herdeiros não devem viajar juntos. 

Como esse é um protocolo antigo e a segurança dos meios de transporte aumentou ao longo do tempo, ele começou a ser quebrado nos últimos anos, como em viagens do príncipe William, acompanhado de seu filho mais velho, o príncipe George. 

2-A rainha não precisa de passaporte 

A rainha Elizabeth II está dispensada de ter um passaporte, privilégio que cabe somente a ela dentro da família real britânica. 

O motivo? Todos os passaportes são emitidos em seu nome, portanto, não é necessário que ela mesma tenha um. 

3-Tem sempre uma roupa preta na mala

O protocolo pede que as roupas pretas sejam reservadas para os momentos de luto, por isso não é comum vermos os membros da família real usando a cor em seu dia a dia e nem em compromissos oficiais de datas ordinárias. 

Paralelamente, eles têm profundo respeito pelos momentos de luto e procuram estar sempre adequados às situações. 

Sendo assim, em toda viagem oficial, um “look” preto está presente na mala, para garantir que os membros possam aparecer em público de forma apropriada, caso seja necessário. 

Um caso clássico que demonstra essa necessidade e, talvez, o início desse protocolo, foi na ocasião da morte do rei George VI, pai da rainha Elizabeth II. Ele morreu enquanto ela estava viajando e ela só pôde sair do avião após receber uma roupa preta que a permitisse aparecer em público demonstrando o devido respeito. 

4-Roupas são mensagens 

Muito além do preto, as roupas deixam de ser apenas roupas e se tornam mensagens (https://culturainglesamg.com.br/blog/rainha-colorida-curiosidades-sobre-as-cores-e-as-mensagens-das-roupas-da-rainha-da-inglaterra/), quando se trata da família real. 

Com experiência em mais de 20 viagens oficiais, o repórter do The Telegraph, Gordon Rayner, revelou que a estilista e assistente pessoal da rainha, Angela Kelly, é quem planeja o que a detentora da coroa irá vestir. 

Ela viaja semanas ou meses antes da monarca para assegurar que as roupas, calçados e jóias não destoarão do ambiente. Ela também faz pesquisas minuciosas para descobrir se certas cores ou mesmo estampas podem ser ofensivas para a cultura do local, por exemplo. 

A rainha precisará tirar o sapato? Terá que usar algum lenço para cobrir a cabeça? Todas essas questões são cuidadosamente programadas, assim como os pesos colocados na barra de todas as saias da rainha para que ela nunca corra o risco de que a peça se levante com o vento ao estilo Marylin Monroe. 

Essas precauções também consideram comprimentos de roupas, grifes locais que podem ser usadas, costumes e tradições. O objetivo é mostrar respeito e homenagem ao local de destino, em um cuidado que vai além da rainha e toca todos os membros da realeza. 

5-Oi X Hello 

Em viagens internacionais, os membros da família real são orientados a aprender pelo menos algumas palavras dos cumprimentos na língua local. 

O motivo é sinalizar abertura, respeito e valorização da cultura. 

Portanto, se vierem ao Brasil, provavelmente falarão “oi” ou “olá” no lugar de “hi” e “hello”. 

6-Toda a comida é planejada com antecedência 

Imagina ser um membro da família real em viagem oficial e não poder sair do hotel porque teve uma intoxicação alimentar?

Para evitar situações assim, alguns alimentos são vetados ou, pelo menos, evitados durante as viagens (https://culturainglesamg.com.br/blog/o-que-a-rainha-da-inglaterra-gosta-de-comer-e-o-que-ela-nao-come-de-jeito-nenhum/). 

De acordo com a BBC, os  chefs internacionais são avisados para não usarem produtos que tenham mais riscos de causar intoxicações alimentares, como mariscos, por exemplo. 

Além disso, alho e comidas muito temperadas também são evitadas, como revelou o repórter do The Telegraph, Gordon Rayner. 

Neste último caso, além da saúde, o objetivo é proteger o hálito, afinal, os membros reais encontram muitas pessoas durante suas viagens. 

Quanto ao alho, a rainha não suporta nem o cheiro e nem o sabor, como contou para a revista Marie Claire, o chef Darren McGrady, que trabalhou por 15 anos com a família real britânica. 

7-Bolsas de sangue na mala

A rainha Elizabeth II e o príncipe Charles levam bolsas de sangue para suas viagens. 

O objetivo é não correr o risco de não haver reservas nos locais de destino, caso seja necessária uma transfusão. De acordo com o jornal Express, o mesmo se aplica ao príncipe William. 

Além disso, um médico da Marinha Real sempre acompanha os nobres em suas viagens, não só para atender os membros da família real em emergências, mas também para se informar sobre o sistema de saúde e hospitais locais em casos de necessidade. 

Os membros mais jovens não têm esse suporte tão rígido, mas também são acompanhados por médicos locais designados. 

E você? Quais são seus preparativos de viagem?

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