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5 coisas que você faz e que Kate Middleton não pode fazer

Fazer parte da família real mais famosa do planeta tem suas muitas vantagens, como glamour, riqueza e influência, mas liberdade não é uma característica que faz parte da vida dos nobres. 

Embora eles tenham os recursos para fazerem o que quiserem, os protocolos reais nem sempre permitem e isso vale inclusive para coisas corriqueiras, que você pode fazer sem se preocupar. 

Que coisas são essas? É isso que nós te contamos a seguir. 

1-VOTAR

Os membros da família real britânica não votam nas eleições. Essa não é uma proibição por lei, mas é uma convenção da realeza, seguida especialmente pela rainha e pelos membros de maior destaque. 

A razão é que a monarca e a família real não devem se posicionar sobre candidatos, uma vez que eles têm deveres importantes com o governo, sejam quais forem os representantes eleitos pelo povo. 

2-SELFIES 

As famosas e queridinhas “selfies” também não fazem parte da vida dos nobres. A informação foi confirmada por Meghan Markle logo no início da sua vida oficial junto à família real, quando ela disse a um fã que eles não eram permitidos a tirarem selfies, como contou o portal My London

Esse protocolo já foi quebrado algumas vezes, mas fato é que elas são muito raras. 

3-FRUTOS DO MAR 

Os frutos do mar não são proibidos no dia a dia da realeza, mas são sim evitados ao máximo em compromissos públicos, especialmente em viagens internacionais. 

O motivo é o maior risco de intoxicação alimentar, portanto, o objetivo dessa restrição é manter a saúde e a segurança dos nobres. 

4-ROUPAS 

Embora seja uma fashionista reconhecida em todo o mundo, Kate Middleton não pode simplesmente se vestir do jeito que quiser. 

Entre alguns requisitos recomendados para as mulheres da realeza estão o uso de meia-calça, saias pelo menos no joelho e esmaltes discretos. 

De acordo com o My London, o uso de peles também deve ser evitado para não alimentar nenhuma polêmica acerca do assunto, o que também vale para a rainha, que deixou de adquirir peças feitas de pele e apenas usa as já presentes em seu acervo. 

5-CUSTÓDIA DOS FILHOS 

Kate Middleton, assim como seu marido e todos os pais e mães da família real, não tem a custódia total dos seus filhos. 

Isso acontece por uma lei imposta pelo rei George I, há mais de 300 anos, que previa que o soberano era quem tinha a custódia sobre todos os membros da realeza menores de idade, até os seus netos. A razão seria a sua relação não muito boa com o seu filho, que viria a se tornar o rei George II. 

A especialista na realeza, Marlene Koenig, explicou ao portal My London que a lei ainda é válida e que ainda é preciso que os pais peçam à rainha permissão para levar os filhos para fora do país, por exemplo, mas que no mais a monarca respeita a vontade das mães e pais sobre seus herdeiros. 

E você, teria problema em seguir alguma dessas regras? Conte nos comentários!

7 comentários em “5 coisas que você faz e que Kate Middleton não pode fazer

  1. Mas a questão permanece, o que fazem de fato? O que o Duque faz, é um chefe de estado não eletro pelo povo, mas ao mesmo tempo não pode interferir? seria legal se pudessem falar sobre isso.

    O que a kate Midleton faz de fato? só trabalha com filantropia?Se faz caridade, de onde vem o dinheiro? Somente por curiosidade.

    Gosto das tradições que a Inglaterra preserva, pelo menos até agora, pois com a morte da rainha Elizabeth II como ficará o reino da Commonwealth? acredito que muita coisa possa mudar.

    Tem a questão sobre as joias da coroa britânica, pertencem ao estado, correto? Estes ativistas podem pedir devolução imediata do diamante da coroa como estão fazendo? visto que de acordo com notícias foi um presente de aniversário ao Avô da rainha Elizabeth II, outros falam que o diamante original foi comprado pelo governo africano da época e, em 1907, e vendido ao rei britânico Eduardo 7º.

    1. Olá Márcia!

      Nos dias de hoje a monarquia tem, de fato, um papel mais simbólico que efetivamente político. O duque, por exemplo, é um dos graus mais altos na hierarquia da nobreza e historicamente, era o chefe de Estado de um ducado (um território ou feudo) que, de fato, adquiria esse título hereditariamente ou por escolha do monarca, em razão de sua relevância enquanto nobre. Atualmente, essa designação não é ligada a administração de um território.

      Os membros da realeza, em geral, trabalham como representantes do governo, atendendo eventos, lendo e respondendo demandas encaminhadas a eles, e funcionam como uma ferramenta para a imagem pública desse governo: isso cria sensação de pertencimento e unidade entre o povo, o que também é importante para o funcionamento de uma nação como a Inglaterra, que já está familiarizada com esse modelo. O mundo contemporâneo tende, no entanto, a se encaixar cada vez menos nesse sistema, podendo sim haver mudanças.

      Em relação às caridades, o dinheiro da realeza vem dos impostos públicos e das heranças herdadas entre gerações; a relação entre a família e as instituições de caridade também tem muito a ver com a visibilidade que eles ajudam a criar, com o direcionamento desses recursos e também na manutenção da percepção pública da família real.

      Sobre o reino da Commonwealth, há alguns movimentos encaminhados em relação ao desejo de estabelecer uma república em certos Estados, mas muitos líderes afirmaram que não pretendem tomar medidas no momento, em respeito à morte de Elizabeth II; mas, certamente, existem sinais de possíveis mudanças.

      Já a discussão sobre as joias e outras posses do governo britânico é bastante complexa. Uma grande parte desses bens foram adquiridos durante o período colonial imposto pelo Reino Unido e, consequentemente, muitas riquezas vieram a ser incorporadas sem consentimento dos povos de onde se originam, como símbolo desse poder e domínio. Sendo que muitos ainda associam sua identidade nacional a certos patrimônios naturais e culturais, como é o caso do diamante, consequentemente, isso se torna uma memória da ocupação e imposição cultural britânica em suas nações. Esses são alguns dos argumentos que pessoas como os ativistas em ação nessa caso usam para defender essa devolução.

      Muito obrigada pela recomendação!
      Abraços,
      Equipe Cultura Inglesa.

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